O mini-voleibol é um método simples e adaptado às necessidades das crianças de 08 a 14 anos, para a aprendizagem do voleibol, jogado por duas equipes compostas por menos de 6 jogadores em cada time, resultante de reflexões didáticas onde as ações complexas se reduzem a situações de jogos simplificadas, correspondentes ao estado de desenvolvimento dos jogadores (GOTSCH, 1983).
domingo, 30 de agosto de 2020
domingo, 16 de agosto de 2020
HISTÓRIA DO MINI-VÔLEI
HISTÓRIA DO MINI-VÔLEI
No ano de 1975, a Federação Internacional de Voleibol (FIVB) realizou um congresso na Suécia, com a participação de experts em voleibol de vários países e resolveu criar um método para a iniciação da modalidade denominado mini-voleibol. A ideia era criar um método que pudesse utilizar os pequenos jogos como fator de motivação e que trouxesse uma transferência positiva, onde as crianças aproveitassem experiências anteriores como base para a aquisição de novas habilidades.
O mini-voleibol é uma metodologia de aprendizagem do voleibol simples e adaptada às necessidades e ao estágio de maturação das crianças. Como o praticante, no período de iniciação, se encontra em fase de construção das suas capacidades motoras, se entendeu que reduzindo as ações complexas para situações simplificadas de jogo a assimilação do conteúdo do jogo aconteceria de uma forma mais natural (QUADROS JR., QUADROS e GORDIA).
Os especialistas no aprendizado do voleibol apontam como uma das principais dificuldades para o aprendizado do iniciante a pequena quantidade de vezes que o aluno toca na bola em situações reais de jogo. Quando durante o treinamento se propõem atividades em conjunto, jogos simulados ou com regras, o aluno iniciante pouco contato tem com a bola, devido à complexidade das ações.
O nível de habilidades técnicas e físicas nos primeiros estágios de aprendizado do voleibol não é suficiente para que o jogo tenha uma sequência, com a bola caindo constantemente no chão. Tal fato causa um desestímulo, uma sensação de frustração na criança, levando-a, muitas vezes, a desistir da modalidade (MACHADO, 2006).
A criança aprende fazendo e brincando. Quanto mais fizer, mais aprende. O mini-voleibol estimula o domínio de bola, tornando mais flexíveis as situações de jogo, com regras menos rígidas e adaptadas às capacidades momentâneas das crianças, trazendo uma pequena sobrecarga física e mental (BRANDL NETO, 2002). Como a quadra é menor, a criança tem uma menor área de responsabilidade e a tendência é que toque mais vezes na bola, aumentando o seu estímulo e proporcionando um maior desenvolvimento técnico.

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